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Professor da Unoesc realiza estudo em um dos mais importantes centros de pesquisa da Europa

Por: Alessandra de Barros imprensa@unoesc.edu.br
13 de Fevereiro de 2019

O professor Marconi Januário do curso de Engenharia Elétrica da Unoesc Joaçaba esteve por um mês, atuando como pesquisador convidado no SINTEF Centro de Pesquisa Energética (SINTEF Energy Research) centro de pesquisa que fica na cidade de Trondheim, Noruega, e é considerado um dos mais importantes da Europa. 



A oportunidade surgiu após um convite do doutor Bjorn Gustavsen, cientista chefe no SINTEF e que possui publicações, livro e contribuições para a sociedade mundial quanto ao tema modelagem de transformadores em função da frequência tema pesquisado pelo professor Marconi.



— A pesquisa está relacionada com uma melhor representação dos transformadores para determinadas condições de operação. Os transformadores são equipamentos importantes para que a energia elétrica seja entregue nas indústrias, comércios e residências. Representar o comportamento de transformadores auxilia em diversos estudos de proteção. Esse tema já havia sido foi ponto temático da sua dissertação, em 2007, da sua tese em 2015 e continua sendo realizada — afirmou.



Ainda de acordo com o professor, a Noruega enfatiza a utilização de tecnologia. Há muito incentivo, por exemplo, no uso de carros elétricos. Além disso, o ramo da engenharia é muito forte no país e isso traz um retorno financeiro para a população muito grande, pois, a demanda de mão de obra especializada é grande pelas empresas. O SINTEF, por sua vez, atua em diversas áreas, possui mais de 2000 empregados, de 75 nacionalidades e 3700 clientes, desenvolvendo muita inovação tecnológica que se aplica diretamente nas indústrias do mundo.



— Achei um ambiente bem acolhedor e com uma pró atividade muito boa. Me senti bem aparado em todos os momentos que estive lá. Dentro do laboratório existem pesquisadores de várias nacionalidades concentrados em fazer e dar seus melhores quanto à pesquisa. Isso é muito bom de ver e sentir, pois, traz muita motivação — ressaltou o professor.


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