A acadêmica de Psicologia da Unoesc Pinhalzinho, Marta Luana Grünwaldt, está descobrindo, por meio do intercâmbio, que o conhecimento não tem fronteiras. Há dois meses, ela embarcou para Portugal para escrever um novo capítulo da sua trajetória acadêmica.
— Estou apenas na metade da minha jornada aqui e já coleciono histórias para contar. Eu soube, desde o início, que teria muitos desafios pela frente, mas também que conheceria lugares e pessoas com quem vivenciaria momentos inesquecíveis, que ficarão guardados na memória e no coração. Desde que coloquei os pés em Portugal, tudo tem sido um aprendizado para mim. Sair da nossa zona de conforto pode ser complicado, mas traz muitas coisas maravilhosas — destaca a futura psicóloga, que ficará em Portugal até o final do mês de junho.
Na Universidade do Minho, na cidade de Braga, Marta está cursando três disciplinas na área de Psicologia, Avaliação e Intervenção Clínica II, Avaliação e Intervenção Social, Comunitária e Organizacional II e Investigação em Psicologia Aplicada II; uma disciplina na área de Sociologia, Corpo, Gênero e Sexualidade e outra na área de Criminologia. Na Universidade e nas viagens que já realizou, Marta está conhecendo realidades diferentes e pessoas de diversos lugares do mundo.
Quando não está em sala de aula, Marta aproveita para conhecer pontos turísticos e um pouco mais sobre a história de Portugal. Ela visitou pontos turísticos nas cidades de Braga, Guimarães, Porto,Viana do Castelo, Nazaré, Valença, entre outros. Na Espanha, visitou a cidade de Santiago de Compostela e de Vigo. Para este mês, a acadêmica está com viagem marcada para Marrocos, onde irá conhecer as cidades de Chefchaouen, Meknés, Fés, Deserto do Saara, Gargantas do Todra, Marraquexe, Casablanca, Rabat, entre outras.
Segundo o coordenador do curso, professor Álvaro Cielo Mahl, o intercâmbio permite ao acadêmico ampliar sua visão de mundo.
— O acadêmico conhece realidades distintas a partir de um novo ângulo, o que certamente incrementará a sua capacidade crítica em compreender a sua realidade — conclui o professor.
