A integração mundial, através das diversas formas de mobilidade acadêmica, tem sido uma das grandes preocupações da Unoesc. O processo de internacionalização se tornou indispensável para a Universidade, e vem sendo debatido constantemente.
Visando ampliar a discussão sobre o assunto, a nível institucional, a Coordenadoria Geral de Mobilidade Acadêmica, por meio da coordenadora, professora Kaline Zeni, desenvolveu durante o mês de março, oficinais em todos os campi. Este projeto para tratar da internacionalização, vem da necessidade de tornar a mobilidade acadêmica mais conhecida internamente e na comunidade.
— Através das oficinais discutimos esta tendência de internacionalização e gestão universitária em um caráter globalizado, como realidade direta em nosso contexto, através do nosso programa de mobilidade acadêmica — comentou.
Desde 2009, quando efetivamente o projeto de internacionalização foi colocado em prática na Unoesc, cerca de 100 alunos já participaram do programa de intercâmbio. O processo de integração também acontece entre os professores, principalmente por meio de pesquisas.
— A Instituição cresce a cada semestre por meio destas ações internacionais. É uma plataforma vasta que a Unoesc conta para alicerçar sua excelência acadêmica — falou.
A avaliação feita em todos os campi, é de que a Unoesc está no caminho correto neste processo de internacionalização. O objetivo é buscar novos horizontes para os próximos anos.
Atualmente, a Instituição tem como parceira, 23 Universidades internacionais, localizadas na América do Norte, América do Sul, África e Europa. Também possui convênio com três redes internacionais — Rede Euroamericana de Motricidade Humana, ISEKI Mundus e AIESEC.